CÂNCER DO ENDOMÉTRIO: SINTOMAS

O Endométrio é o tecido que reveste a parede interna do útero. O câncer que pode surgir
nesse tecido é um dos tumores ginecológicos mais frequentes. Ele ocorre em sua maioria
em mulheres após a menopausa, em geral após os 55 anos de idade. Antes disso as
chances de a mulher passar por esse problema são muito menores: estima-se que apenas
20% das mulheres com Câncer de Endométrio estão na fase de pré-menopausa e menos
de 5% estão abaixo dos 40 anos de idade. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer
(INCA), o Câncer de Endométrio é o sexto tipo mais comum de câncer em mulheres no
mundo. O Câncer de Endométrio é um tumor altamente curável na maioria das mulheres,
principalmente se detectado no início. Isso ocorre comumente porque esse tumor causa um
sangramento vaginal anormal, fazendo com que as mulheres procurem o ginecologista para
verificar a origem do problema.

CÂNCER DO ÚTERO / CÂNCER DO ENDOMÉTRIO

O câncer uterino ou tecnicamente conhecido como câncer de endométrio é um tumor da
parte interna do útero, o endométrio. Este tipo de tumor pode ocorrer em qualquer faixa
etária, mas é mais comum em mulheres que já se encontram na menopausa. O sinal mais
comum de câncer de endométrio é o sangramento vaginal fora do período menstrual, este
sangramento pode ser entre os ciclos menstruais, ser mais intenso que o habitual ou
mesmo qualquer sangramento vaginal em mulher que já se encontra na menopausa. Os
principais fatores de risco incluem obesidade, sedentarismo, diabetes mellitus, hiperplasia
(crescimento) endometrial, anovulação. Na suspeita deste tumor, deve ser realizado uma
ultrassonografia, que identificará um espessamento endometrial, pólipo ou lesão intra
uterina. E para confirmação, realiza-se histeroscopia com biópsia. O tratamento definitivo se
faz por retirada do útero, trompas e ovários e avaliação dos linfonodos ( Ínguas) e pode ser
feito por videolaparoscopia ou cirurgia robótica. Se o tumor for inicial, possivelmente não
haverá necessidade de completação de tratamento com rádio ou quimioterapia. Espero que
vocês tenham gostado desta matéria, e peço que compartilhem ou marque uma amiga, tia,
mãe, avó para informa-lá sobre esta doença e sensibiliza-las para a necessidade de
consulta regular com o ginecologista.